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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 104-104, abr.-jun. 2022.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377580

RESUMO

INTRODUÇÃO: Mulheres atletas estão cada vez mais atuantes e sendo submetidas a uma carga de treino cada vez mais elevada e suas consequências ainda são pouco conhecidas no que tange atletas de futebol em treinamento intenso e prolongado, diferentemente dos dados já bem estabelecidos na literatura internacional em relação as atletas de endurance. MATERIAL: Foram avaliadas 47 atletas profissionais consecutivamente em APP, com idades entre 17 e 33 anos (média 25,2), tempo médio de atividade de 9,7 anos e tempo médio de treinamento/dia de 5,5 horas. Realizados história médica e esportiva, exame físico, ECG, Teste Ergométrico (Rampa, limitado por exaustão ou sintomas/sinais) e Ecocardiograma com doppler colorido, além de exames laboratoriais. RESULTADOS: ECG com alterações foram 32 (68%), sendo 18 (38,2%) com bradicardia sinusal; 10 com DCRD (21,2%); quatro com BAV de 1º grau (8,5%); nove com alterações da repolarização ventricular (19,14%); uma com repolariazação precoce (2,1%) e uma com BDAS (2,1%). No ECO apenas uma atleta com hipertrofia de VE (HVE) (2,1%) e uma com PVM (2,1%). Três atletas apresentaram alterações no TE, sendo uma (2,1%) com extrassístoles ventriculares (EV) frequentes isoladas em todas as fases; uma (2,1%) com EV polimórficas no esforço e período de taquicardia ventricular não sustentada na recuperação (submetida a Ressonância Magnética que se revelou normal); uma (2,1%) com infradesnível do segmento ST horizontal e onda T negativa, apenas na recuperação, sem sintomas associados (com cintilografia normal). Os exames laboratoriais não apresentaram alterações com significado clínico relevante. CONCLUSÕES E DISCUSSÃO: Atletas mulheres profissionais de futebol parecem não desenvolver ao ecocardiograma as alterações típicas do "coração de atleta" descritas em homens. As alterações comumente encontradas ao ECG em atletas foram diagnosticadas em 68% do grupo estudado, enquanto apenas uma atleta apresentou sinais de HVE. Esses achados sugerem que tais adaptações podem ocorrer em mulheres, ainda que fora dos padrões ecocardiográficos aceitos atualmente para definição dessa condição, não estando no escopo deste estudo a comparação entre os gêneros assim como a avaliação indexada dos parâmetros ecocardiográficos, sabidamente aumentados nas mulheres atletas quando comparada aos homens (braço deste estudo já em andamento). Avaliar outras variáveis, principalmente de forma indexada e assim como métodos mais sensíveis, podem ajudar a entender melhor esse aparente paradoxo.


Assuntos
Mulheres , Atletas , Bradicardia , Taquicardia Ventricular , Eletrocardiografia , Cardiomegalia Induzida por Exercícios , Hipertrofia
3.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 81-81, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1017148

RESUMO

DESCRIÇÃO: Trata-se de atleta masculino de 44 anos, praticante de ciclismo, com queixas de palpitações nos últimos 10 anos, com recrudescimento do quadro nos últimos quatro meses, relacionadas com esporte (em treinos e competições). Relata ainda sensação de "desmaio" em algumas vezes concomitante com as palpitações, porém nunca houve perda completa da consciência. Relata história de morte súbita (MS) na família, pai e tio paterno, aos 45 e 48 anos respectivamente, sem causa definida. Exames complementares: Eletrocardiograma: sem anormalidades Teste Cardiopulmonar: máximo, sem alterações, com excelente aptidão cardiorrespiratória Ecocardiograma: dentro dos limites da normalidade Holter 24 h: sem registro de pausas > 2 segundos ou arritmias, inclusive com período de treinamento durante a gravação. EVOLUÇÃO: Devido ao quadro de MS familiar, optou-se por realizar Ressonância Magnética do Coração, no intuito de melhor avaliar o quadro anatômico, que revelou imagem compatível com aneurisma de Ventrículo direito (VD) em parede lateral e diminuição da fração de ejeção (44%), além de sinais discretos de substituição gordurosa e realce tardio. Paciente submetido a painel genético, que resultou positivo para genes envolvidos na cardiomiopatia arritmogênica do VD CONCLUSÃO E COMENTÁRIOS: esse caso exemplifica os desafios do diagnóstico de arritmias em atletas e reforça o valor da história médica na suspeição diagnóstica de doenças graves e potencialmente fatais em atletas e esportistas, a despeito de uma alta capacidade de exercício e com exames de rastreio considerados normais. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Morte Súbita , Atletas , Aneurisma
4.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 85-85, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1017163

RESUMO

INTRODUÇÃO: ASN, masculino, 63 anos, ex-atleta de futebol profissional, hipertenso, pré-diabético e com sobrepeso, assintomático e sem histórico familiar para doença arterial coronariana (DAC) precoce, vem para avaliação cardiológica de rotina. Com eletrocardiograma (ECG) em ritmo sinusal, FC:68 bpm e alterações inespecíficas da repolarização ventricular. Realizou teste de exercício (TE) sem alterações clínicas, eletrocardiográficas, autonômicas e hemodinâmicas durante a fase de exercício, porém com supradesnível do segmento ST em aVR e V1 no início da fase de recuperação. Solicitado então cineangiocoronariografia que evidenciou lesões tri arteriais. Foi encaminhado para cirurgia de revascularização (anastomose de artéria torácica interna para artéria descendente anterior (ADA) e enxerto de veia safena para diagonalis e ramo ventricular posterior da artéria coronária direita), com sucesso. COMENTÁRIOS: De acordo com a III diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Teste Ergométrico, o supradesnível do segmento ST é infrequente, podendo traduzir a ocorrência de grave isquemia miocárdica, espasmo coronariano e discinesia ventricular. Na ausência de onda Q, salvo em aVR e V1, representa isquemia transmural, sendo achado pouco prevalente nos laboratórios de ergometria, sendo, entretanto, associado a doença coronariana grave, lesões de tronco conorária esquerda (TCE) ou lesões graves proximais, frequentemente envolvendo a ADA ou a espasmos coronarianos. O supradesnível na derivação aVR associa-se com uma maior probabilidade a lesão obstrutiva de ADA, especialmente quando concomitante a infradesnível de V5. D'Ascenzo et col já relacionavam a extensão do supradesnível do segmento ST para aVR como maior preditor de lesão de TCE tanto na DAC aguda quanto na DAC crônica. Michaelides,Bruce e outros autores igualmente referenciaram o supradesnível do segmento ST como importante indicador de lesão de TCE ou lesões proximais. Outro aspecto relevante está no fato destas alterações ocorrerem na fase de recuperação, de semelhante significado com a fase de exercício, como já constatado por Ellestad e Laukkanen em relação ao diagnóstico, prognóstico e também maior risco de morte súbita. CONCLUSÃO: O TE, com valorização de suas múltiplas variáveis e semelhante atenção na análise tanto da fase de exercício quanto da fase de recuperação, permanece método diagnóstico de grande valia e acurácia na DAC, frequentemente evitando atrasos no diagnóstico e custos adicionais. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atletas , Isquemia , Doença da Artéria Coronariana
7.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 126-126, set., 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026687

RESUMO

LCS 41 anos, masculino, em avaliação pré-participação de exercício. Consultas prévias com teste de exercício (TE) e ecocardiograma normais, assintomático, tendo como único fator de risco para doença arterial coronariana (DAC) LDL colesterol de 184mg/dL, sem história familiar de DAC precoce e realizando exercícios regulares. Novo TE atingindo 16,3 MET, apresentando na fase de recuperação tardia infradesnível do ST de até 1,0mm tendendo a horizontal entre o 4º e 6º minuto, que isoladamente não permitiam afastar isquemia miocárdica. Ainda no exame em questão ocorreu queda da pressão arterial sistólica no pico do exercício e resposta paradoxal na fase de recuperação, sem sintomas. Devido as alterações hemodinâmicas apresentadas, realizou Cintilografia de perfusão Miocárdica com estresse físico, apresentando as mesmas alterações do ST na fase final da recuperação. Na análise do estudo de perfusão e função ventricular observou-se hipocaptação transitória de grande extensão em paredes septal, anterior (apical e média) e ápice do ventrículo esquerdo, compatível com carga isquêmica de 28%, além de queda da fração de ejeção e dilatação transitória da cavidade ventricular nas imagens pós esforço. Realizado cineangiocoronariografia e evidenciado doença multiarterial grave, sendo então submetido a cirurgia de revascularização miocárdica. DISCUSSÃO: O TE é exame de baixa complexidade e baixo custo para o diagnóstico de doença cardiovascular, útil também na avaliação prognóstica, na resposta terapêutica, na medida da tolerância ao esforço e dos sintomas compatíveis com arritmias ao exercício. Neste caso, fica evidente a importância da interpretação multivariada do TE. A despeito da ausência de sintomas e das alterações em fase tardia da recuperação que isoladamente expressam menor valor diagnóstico para DAC, mas quando associadas as alterações hemodinâmicas, que por si só já traduzem uma disfunção ventricular esquerda e correlação com DAC, e associadas as análises multivariadas poderiam prontamente indicar estudo angiográfico, sem custos adicionais. Pode-se nesse caso discutir a alta aptidão cardiorrespiratória como variável destoante do quadro. Evidenciamos que o TE, quando interpretado corretamente, considerando sempre as análises bayesianas e multivariáveis, tem boa acurácia no diagnóstico da DAC, muitas vezes evitando exames adicionais, que podem atrasar o diagnóstico e elevar seu custo. (AU)


Assuntos
Humanos , Doença das Coronárias , Atletas
8.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 101-101, set., 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026799

RESUMO

Atletas mulheres estão sendo submetidas a uma carga de treino cada vez mais elevada e as consequências desse esforço ainda são pouco conhecidas nas atletas de futebol. Os dados da literatura são escassos sobre as resposta do coração da mulher ao treinamento intenso e prolongado. Material: Foram avaliadas 47 atletas profissionais consecutivamente em APP, com idades entre 17 e 33 anos (média 25,2), tempo médio de atividade de 9,7 anos e tempo médio de treinamento/dia de 5,5 horas. Realizados história médica e esportiva, exame físico, ECG, Teste Ergométrico (Rampa, limitado por esxaustão ou sintomas/sinais) e Ecocardiograma com doppler colorido, além de exames laboratoriais. RESULTADOS: ECG com alterações foram 32 (68%), sendo 18 (38,2%) com bradicardia sinusal; 10 com DCRD (21,2%);4 com BAV de 1* grau (8,5%); 9 com alterações da repolarização ventricular (19,14%); 1 com repolariazação precoce (2,1%) e 1 com BDAS (2,1%). No ECO apenas 1 atleta com hipertrofia de VE (HVE) (2,1%) e 1 com PVM (2,1%). Três atletas apresentaram alterações no TE, sendo 1 (2,1%) com extrassístoles ventriculares (EV) frequentes isoladas em todas as fases; 1 (2,1%) com EV polimórficas no esforço e período de taquicardia ventricular não sustentada na recuperação (submetida a Ressonância Magnética que se revelou normal) ; 1 (2,1%) com infradesnível do segmento ST horizontal e onda T negativa, apenas na recuperação, sem sintomas associados (com cintilografia normal). Os exames laboratoriais não apresentaram alterações com significado clínico relevante. CONCLUSÕES E DISCUSSÃO: Atletas mulheres profissionais de futebol parecem não desenvolver ao ecocardiograma as alterações típicas da síndrome do "coração de atleta" descritas em homens. As alterações comumente encontradas ao ECG em atletas foram diagnosticadas em 68% do grupo estudado, enquanto apenas uma atleta apresentou sinais de HVE. Esses achados sugerem que as adaptações da síndrome podem ocorrer em mulheres, ainda que fora dos padrões ecocardiográficos aceitos atualmente para definição dessa condição, tomando por base a população masculina. Avaliar outras variáveis, com novos e mais sensíveis métodos, pode ajudar a entender melhor esse aparente paradoxo. (AU)


Assuntos
Futebol , Mulheres , Ecocardiografia , Atletas
9.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 24(1): 52-55, jan.-mar. 2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-729293

RESUMO

O objetivo principal da avaliação pré-participação em atividades esportivas (APP) é o de identificar doenças cardiovasculares que sejam compatíveis com a prática de esportes competitivos, tanto por profissionais como amadores, minimizando, assim, a progressão de anormalidades cardiovasculares e a ocorrência de morte súbita relacionada ao exercício. A maioria das sociedades de Cardiologia e Medicina do Esporte são concordantes em recomendar a APP para todos os atletas profissionais, apesar das divergências sobre o tema persistirem entre os maiores grupos de especialistas no assunto. Esse artigo se propõe avaliar a viabilidade da realização da APP no contexto brasileiro, embasada nas evidências científicas disponíveis atualmente e considerando a logística necessária para sua implementação.


The main objective of the sports pre-participation evaluation (PPE) is to identify cardiovascular diseases that are inconsistente with the practice of competitive sports, both professionally and non-professionally, aiming at preventing the progress of cardiovascular diseases (CVDs) and sudden death (SD). Most cardiology and sports medicine societes agree in recommending the PPE for all professional athletes, although there are disagreements among the biggest groups of experts in this matter. The purpose of this article is to evaluate the feasibility of the PPE in the Brazilian context, establishing a connection with the current scientific evidence that supports this practice.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Anormalidades Cardiovasculares/mortalidade , Aptidão Física/fisiologia , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Exercício Físico/fisiologia , Análise Custo-Benefício , Atletas , Avaliação em Saúde/métodos , Exame Físico/métodos , Guias como Assunto/normas , Morte Súbita/prevenção & controle
11.
In. Serrano Jr, Carlos V; Timeramn, Ari; Stefanini, Edson. Tratado de Cardiologia SOCESP. São Paulo, Manole, 2 ed; 2009. p.2473-2479.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1070420

RESUMO

Em crianças saudáveis e cardiopatas, a atividade física e desportiva tem grande importância no desenvolvimento físico, social e psicólogo e deve ser sempre estimulada, ams devemos também levar em conta as peculiaridades infantis frente ao crescimento e ao desenvolvimento. A avaliação pré-participação esportiva nesta população tem o intuito de afastar possíveis doenças que aumentam risco de morte súbito durante a atividade física, além de orientar a prescrição dos exercícios, a fim de evitar sobrecargas dos sitemas cardíaco e osteomolecular que podem ser deletérias para o desenvolvimento. Atletas jovens com cardiopatias limitantes merecem atenção especial, sendo estimulados e orientados a praticar esporte compatível com suas restrições, com acompanhamento periódico.


Assuntos
Criança , Definição da Elegibilidade , Esportes
12.
In. Serrano Jr, Carlos V; Timeramn, Ari; Stefanini, Edson. Tratado de Cardiologia SOCESP. São Paulo, Manole, 2 ed; 2009. p.2480-2486.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1070421

RESUMO

A avaliação cardiológica é importante em qualquer indivíduo que pretenda praticar esportes como competição e lazer. Diferenciar se os achados caracterizam hipertrofia cardíaca fisiológica ou cardiomiopatia hipertrófica, responsavel por mais da metade das mortes súbitas de jovens com menos de 35 anos durante a prática de esportes pode, em muitas situações, ser bastante difícil. É preciso observar se as cardiopatias incipientes, consideradas sem risco e de controle cardiológico mínimo, poderão ter seu curso natural piorado com os efeitos d estimulação deterinada pela atividade esportiva. Enfim, atleta aparentemente sadios poderão ter os riscos de complicações elevados com a continuidade das atividades físicas regulares e intensas...


Assuntos
Cardiologia , Esportes
13.
In. Magnoni, Daniel; Stefanuto, Aline; Kovacs, Cristiane. Nutrição ambulatorial em Cardiologia. São Paulo, Sarvier, 2007. p.253-268.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1074441
14.
In. Ghorayeb, Nabil; Dioguardi, Giuseppe S. Tratado de Cardiologia do exercício e do esporte. São Paulo, Atheneu, 2007. p.325-338.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1070952
15.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 15(2): 105-113, mar.-abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426218

RESUMO

O exercício tem importante papel na promoção do bem-estar físico e psíquico, sendo sua prática atualmente divulgada e encorajada em todas as faixas etárias. As academias de ginástica, neste contexto, passaram a ter papel de destaque, sendo um espaço frequentado por enorme contingente de pessoas interessados em atividade física orientada e segura. A avaliação médica, com ênfase nos aspectos cardiovasculares, e a avaliação física desses alunos passaram a ter grande importância, não apenas em relação à prevenção de eventos relacionados ao exercícios, como na prescrição adequada dos mesmos. Os profissionais envolvidos nessas tarefas precisam aliar uma série de qualidades e conhecimentos e, embora não atendam atletas profissionais, avaliam e orientam indivíduos que muito frequentemente praticam atividades físicas de alto rendimento e com grande impacto no sistema cardiorespiratório. A utilização de métodos diagnósticos , além da história clínica e do exame físico, passou a ser obrigatória em grande parte dessa população, uma vez que a atividade física pode representar risco naqueles com doença cardíaca não diagnósticada ou que não esteja sob controle adequado. As condutas a serem adotadas para a correta avaliação pré participação em alunos de academia, no que se refere tanto à avaliação médica como aos aspectos fisiológicos, a estrutura necessária para essa avaliação, os equipamenos mais frequentemente utilizados e o conhecimento exigido para os profissionais que irão realiza-la serão os aspectos discutidos neste artigo.


Assuntos
Adulto , Masculino , Feminino , Humanos , Anamnese/métodos , Exercício Físico/fisiologia , Teste de Esforço/métodos , Eletrocardiografia
16.
In. Liberman, Alberto. Diagnóstico e tratamento em cardiologia geriátrica. Barueri, Manole, 2005. p.356-360.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1070927
18.
Folha méd ; 96(6): 361-4, jun. 1988. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72386

RESUMO

Säo analisados 109 casos de Hemorragia Digestiva Aguda com predomínio para o sangramento alto (82,5%). A resoluçäo do processo se deu em 24 horas em 53,1% dos pacientes. A perda sangüínea foi considerada leve em 62,3%, mas anemia esteve presente em 68,8%. Ulcera péptica e cirrose hepática contribuíram como causa de base em 20,7%. Evoluçäo favorável em 92,6%


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cirrose Hepática/complicações , Hemorragia Gastrointestinal/etiologia , Esquistossomose mansoni/complicações , Úlcera Péptica/complicações , Doença Aguda , Antiácidos/uso terapêutico , Hemorragia Gastrointestinal/tratamento farmacológico , Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina/uso terapêutico
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